quinta-feira, 12 de junho de 2014

Troubles, mind full of bubbles


E custa. Dói, saber de ti à justa. Dói ter-te pouco, abraçar-te à justa. Olhar para a cama e chamá-la de injusta. E custa, saber que não te tenho à minha custa.
Sou orgulhoso e sempre achei ter uma opinião clara, justa do que nos separa. Do que nos ampara, quando a distância aperta e custa.
Sabes o quanto me custa ver a tua fotografia no espelho? Que dia após dia me fazes sentir mais velho? Não sabes o preço disso… não imaginas quanto custa.
É por gostar que o suportar se torna menor. Não tem para onde crescer porque já conheço, já te sei de cor.


Mas podes descansar, só aleija, não custa assim tanto. É propício. Só custa ao início.